Para evitar apagão, governo cogita racionamento elétrico
Sempre pode piorar. Com o alerta de emergência hídrica emitido ontem pelo Sistema Nacional de Meterologia, o governo Bolsonaro estuda criar um comitê de emergência e a execução de medidas de racionamento elétrico nos próximos meses...
Sempre pode piorar. Com o alerta de emergência hídrica emitido ontem pelo Sistema Nacional de Meterologia, o governo Bolsonaro estuda criar um comitê de emergência e a execução de medidas de racionamento elétrico nos próximos meses.
O alerta, para o período de junho a setembro, abrange os estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná.
“Estudos realizados pelo SNM de acompanhamento meteorológico para o Setor Elétrico Brasileiro alertam que as perspectivas climáticas para 2021/2022 indicam que a maior parte da região central do país, a partir de maio até final de setembro, entra em seu período com menor volume de chuvas (estação seca)”, informou o Ministério da Agricultura.
Segundo o Valor, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já deverá destacar uma equipe técnica, a partir da próxima segunda-feira (31), para trabalhar as estratégias. “Como medida mais extrema, poderá ser adotado não só um racionamento de energia, mas também de água para poupar os reservatórios das hidrelétricas.”
Outras medidas drásticas também são consideradas, como a suspensão da emissão de autorização para irrigantes.
“Autoridades do setor dizem que o ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque ficou irritado ao ser surpreendido sobre a gravidade da crise, que pode não ser contornada com o acionamento de térmicas.”
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