Para defender calote, Marinho fala em “país desigual”
O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (foto), afirmou hoje, durante o Fórum de Lisboa, que a visão do país "não pode ser meramente fiscal ou monetária". "Nosso desafio é entendermos essa situação, nos adequarmos a ela entendendo que o nosso Brasil"...
O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (foto), afirmou hoje, durante o Fórum de Lisboa, que a visão do país “não pode ser meramente fiscal ou monetária”.
“Nosso desafio é entendermos essa situação, nos adequarmos a ela entendendo que o nosso Brasil é um país que não se resume apenas aos investidores, àqueles que estão apenas com o capital. Nós somos um país desigual. Nossa visão necessariamente não pode ser meramente fiscal ou meramente monetária. Temos que ter acessibilidade social, como este governo teve.”
A declaração foi dada em meio às críticas que o governo Bolsonaro vem enfrentando em razão da PEC dos Precatórios, também conhecida como PEC do Calote, que cria uma gambiarra no teto de gastos para viabilizar o pagamento do Auxílio Brasil no valor de 400 reais.
Depois de ter sido aprovada em segundo turno na Câmara, a proposta será apreciada pelos senadores nos próximos dias.
Para defender calote, Marinho fala em “país desigual”
O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (foto), afirmou hoje, durante o Fórum de Lisboa, que a visão do país "não pode ser meramente fiscal ou monetária". "Nosso desafio é entendermos essa situação, nos adequarmos a ela entendendo que o nosso Brasil"...
O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (foto), afirmou hoje, durante o Fórum de Lisboa, que a visão do país “não pode ser meramente fiscal ou monetária”.
“Nosso desafio é entendermos essa situação, nos adequarmos a ela entendendo que o nosso Brasil é um país que não se resume apenas aos investidores, àqueles que estão apenas com o capital. Nós somos um país desigual. Nossa visão necessariamente não pode ser meramente fiscal ou meramente monetária. Temos que ter acessibilidade social, como este governo teve.”
A declaração foi dada em meio às críticas que o governo Bolsonaro vem enfrentando em razão da PEC dos Precatórios, também conhecida como PEC do Calote, que cria uma gambiarra no teto de gastos para viabilizar o pagamento do Auxílio Brasil no valor de 400 reais.
Depois de ter sido aprovada em segundo turno na Câmara, a proposta será apreciada pelos senadores nos próximos dias.