Para cobrir rombo, Bolsonaro corta R$ 12 bi de emendas parlamentares
A peça orçamentária sancionada por Jair Bolsonaro ampliou os cortes de emendas parlamentares em relação ao que havia sido inicialmente acordado com o Congresso Nacional...
A peça orçamentária sancionada por Jair Bolsonaro ampliou os cortes de emendas parlamentares em relação ao que havia sido inicialmente acordado com o Congresso Nacional.
Para conseguir abrir um espaço no Orçamento, o senador Marcio Bittar (MDB-AC) concordou abrir mão de R$ 10,5 bilhões das chamadas emendas de relator-geral para preservar do corte outros R$ 16,5 bilhões fruto das demais emendas parlamentares (individuais, de bancada, de comissão, etc).
Entretanto, na sanção da peça orçamentária, Bolsonaro não somente vetou os R$ 10,5 bilhões de Bittar como também cortou outros R$ 1,4 bilhões de emendas de bancada. Na prática, o corte fruto de todas as emendas parlamentares chegou à R$ 12 bilhões.
Para conseguir cobrir o rombo no Orçamento de 2021, o governo também vetou R$ 7,9 bilhões que foram indicados pelo próprio Poder Executivo e bloqueou R$ 9 bi de despesas não obrigatórias.
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