Brasil
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Autoritarismo show de bola
Dentro do plano de controlar a imprensa, a ordem em Brasília é manter a Rede Globo sob pressão econômica constante - não tirando comerciais de estatais, como faz o governo em relação aos anúncios em Veja, mas fustigando a emissora numa das suas áreas mais lucrativas, o esporte. Essa é a missão política de George Hilton - aparentemente, sem ligação familiar com Paris Hilton - no ministério para o qual foi nomeado.
O PT gosta também de corrupção com gás
Quanto custa?
Apostamos contra o governo
O ministro que durou um dia
A Folha de S. Paulo, neste domingo, publica uma entrevista com o Ministro do Planejamento Nelson Barbosa, concedida dois dias atrás, antes que Dilma Rousseff o desmoralizasse publicamente. De lá para cá, ele se tornou um zumbi ministerial. Só a Folha de S. Paulo ainda lhe dá algum crédito. Dilma Rousseff já mostrou como Nelson Barbosa deve ser tratado. Nelson Barbosa fala com a Folha
André Singer e a máquina de costura
André Singer é um bom moço, o seu lado bad boy é ser petista. Ex-porta-voz do governo Lula, ele assina uma coluna de Opinião na Folha de S. Paulo. Na coluna deste sábado, Singer critica Dilma Rousseff pela "desconexão entre palavras e atos", por ter feito uma campanha de esquerda, montado um ministério de direita, cortado dinheiro para benefícios sociais -- e, assim, estar contribuindo para impedir a construção no Brasil do Estado de Bem-Estar Social, que o "neoliberalismo" está desmontando na Europa...
Gilberto Carvalho não é ladrão
Gilberto Carvalho ganhou as manchetes dos jornais. A frase pronunciada ontem à tarde, depois que ele perdeu o emprego na Secretaria de Governo, está estampada em todas as primeiras páginas: “Não somos ladrões”. A rigor, ele está certo. O PT é pior do que isso. A folha de antecedentes do petismo inclui crimes muito mais tenebrosos do que o roubo. O misantropo, de Bruegel, e o petista
Como funciona a piada de português que não é piada
O Antagonista foi examinar o modelo lusitano (em mais de um sentido) que o governo Dilma quer implantar no Brasil de cerceamento à liberdade de imprensa. Vale a pena ler até o final. Em Portugal, a imprensa é regulada desde 2006 pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC). Os candidatos a integrar o conselho da ERC integram listas que são votadas pelos deputados da Assembleia da República. Ganha a que obtiver mais de dois terços dos votos. O mandato é de cinco anos, não renovável. O conselho, composto por cincos pessoas, tem quatro eleitas por esse sistema e uma escolhida pelo quarteto vencedor. Ele se reúne uma vez por semana, mas pode ser convocado extraordinariamente por seu presidente em casos de "emergência" -- o que, no Brasil, provavelmente seria quando se noticiasse um escândalo governamental.
O ministro, o português e o papagaio
Os jornais e o vácuo dilmista
“A classe média brasileira ainda vive à beira da pobreza”, diz economista
Bolsonaro escolhe novo responsável por equipe jurídica
Jornal vira alvo de piadas com manchete sobre verificadores de fatos da Meta
Lula, o amante da “democracia relativa”
Janja para reforçar a democracia?
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