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A capital moral do Brasil é Curitiba
O Congresso Nacional toma posse neste domingo e elege seus presidentes. O Antagonista acompanha o trabalho parlamentar com um sentimento de náusea. O destino da democracia brasileira está sendo decidido longe dali. De fato, a capital moral do Brasil, hoje, é Curitiba. A 13° Vara Federal de Curitiba é melhor do que o Congresso
O presidente do BNDES é um fato velho
Agrados novos e velhos
O tesoureiro de Dilma e o BNDES
Quem aprova o impeachment?
Uma das empreiteiras enroladas na Lava Jato encomendou ao constitucionalista Ives Gandra Martins um parecer jurídico que defende o impeachment de Dilma Rousseff. O documento está pronto. Só falta aprová-lo. Ives Gandra Martins: do impeachment de Collor ao de Dilma
Lula é um fato novo. Dilma é um fato novo.
Lula e Dilma Rousseff. A partir de agora, esse é o alvo das empreiteiras. Uma reportagem da Veja, publicada hoje, conta que os executivos da OAS presos pela Lava Jato se reuniram com seus advogados e resolveram tentar uma última cartada antes de sucumbir para sempre: atingir os dois presidentes petistas que eles ajudaram a financiar e a eleger.Lula e Dilma na mira das empreiteiras
Prenda-se Renato Duque agora
Finalmente uma autoridade se manifestou sobre a liberdade de Renato Duque, o homem de José Dirceu na Petrobras. Rodrigo Janot, procurador-geral da República, enviou um parecer ao STF dizendo que Duque pode fugir e, portanto, deve voltar a ser preso.Janot ressalta que o homem de José Dirceu na Petrobras "possui inúmeras possibilidades de se evadir por inúmeros meios e sem mínimo controle seguro, especialmente se consideradas as continentais e incontroladas fronteiras brasileiras".O ministro Teori Zavascki, do STF, foi quem mandou soltar Renato Duque quando ele foi preso juntamente com o resto da quadrilha. Decisão inesquecível, mas corrigível a tempo.
O Antagonista vai abrir uma conta no Bradesco
Mario e Diogo passaram horas numa reunião e concluíram que O Antagonista multiplicará exponencialmente a sua receita se o jornal abrir uma conta no Bradesco, ex-empregador do ministro-júnior da Fazenda, Joaquim Levy. No mês passado, o banco fez um cheque administrativo no valor de 500 milhões de reais a Arianna Azevedo Costa Bachmann, filha de Paulo Roberto Costa, em vez de um de 500 mil reais. Escreveu certo, minha filha? São 500 milhões de reais, ouviu?
O seu nome está nas anotações de um ladrão? Os deles estão
Vai, Graça, pede para sair e conta tudo para a gente
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