Brasil
Brasil
Apostamos contra o governo
A reportagem da Veja sobre Joaquim Levy, publicada ontem, e a entrevista de Nelson Barbosa à Folha de S. Paulo, publicada hoje, escancaram aquilo que motivou o surgimento de O Antagonista: deve-se sempre apostar contra o governo. O delírio da Veja de que Joaquim Levy aplicaria um rigoroso programa de ajuste fiscal, sob o comando de Dilma Rousseff, já estava sendo ridicularizado antes mesmo que a revista chegasse às bancas. Para ler mais, clique o título...Cézanne aposta contra o governo
André Singer e a máquina de costura
Gilberto Carvalho não é ladrão
Como funciona a piada de português que não é piada
O ministro, o português e o papagaio
Ricardo Berzoini assumiu o Ministério das Comunicações e, segundo a Veja, citou imediatamente o "projeto de censura da imprensa". O Antagonista, em sua reunião de pauta, já tratou do aspecto mais pitoresco da questão. O modelo de regulamentação que o PT pretende adotar é o português. Para completar a piada de salão, ainda faltam o papagaio, o gago e o anão. Na verdade, o projeto petista de censurar a imprensa não é uma novidade. Existe desde o primeiro mandato de Lula. Não foi posto em prática até hoje porque provou ser desnecessário. Leia mais...
Os jornais e o vácuo dilmista
Os jornais, em suas manchetes, destacaram trechos do discurso de posse de Dilma Rousseff. Por isso mesmo, já amanheceram caducos. O Globo e O Estado de S. Paulo concentraram-se na promessa de Dilma de "defender a Petrobras dos inimigos externos". A Folha de S. Paulo preferiu repetir a manchete do dia anterior sobre o compromisso de Dilma de "ajustar a economia com o menor sacrifício possível". Na verdade, o único aspecto a se destacar no discurso de Dilma foi a sua orgulhosa insignificância. O Antagonista já tratou desses assuntos ontem à tarde e promete solenemente nunca mais comentar ou tentar analisar o vácuo absoluto do discurso de posse.
No discurso de Dilma, nem o slogan é novo
No seu discurso enfadonho, repleto da conhecida contabilidade petista sem vasos comunicantes com a realidade do país, Dilma não conseguiu inovar nem mesmo no slogan escolhido para "guiar" o segundo mandato: "Brasil, Pátria Educadora" data de um discurso da presidente feito em Primeiro de Maio de 2013. É surpreendente que o único setor que funciona na atual administração federal -- a máquina de propaganda -- não tenha se dado ao trabalho de criar uma frase original. Leia mais...
A Petrobras e os predadores de empadinhas
Dilma Rousseff, em seu discurso de posse, disse que vai defender a Petrobras “dos predadores internos e dos inimigos externos”. Os inimigos externos não se manifestaram até agora, mas os predadores internos, muitos dos quais reunidos no próprio Congresso Nacional, dedicaram-lhe um caloroso aplauso. Dilma prometeu que não vai mexer no regime de partilha. Ela prometeu também que não vai mexer na política de conteúdo nacional. Leia mais...Dilma promove a partilha das empadinhas
Quem engole e quem não engole
Rolando rampa abaixo
Em debate, petista ataca escolas cívico-militares e recebe resposta demolidora
Israel anuncia morte de outro membro importante do Hezbollah
Dilma Rousseff recebe medalha de Xi Jinping
PF: primeira-dama de João Pessoa dava gratificação por apoio de facções
Irã promete vingança por morte de general no Líbano
Seja nosso assinante
E tenha acesso exclusivo aos nossos conteúdos