Paes rebate críticas de Bolsonaro sobre vacinação: “Não dialogo com a morte”
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), rebateu nesta sexta-feira (17) as críticas de Jair Bolsonaro por exigir o comprovante de vacinação a servidores municipais. Ontem, durante a tradicional live do presidente, ele foi comparado a um "ditador"...
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), rebateu nesta sexta-feira (17) as críticas de Jair Bolsonaro por exigir o comprovante de vacinação a servidores municipais. Ontem, durante a tradicional live do presidente, ele foi comparado a um “ditador”.
Após a declaração, o prefeito afirmou, em entrevista coletiva durante a divulgação do 37° boletim epidemiológico do Rio, que “não dialoga com a morte”.
“Ontem, o ministro da Saúde e o presidente da República, em uma dessas lives do presidente, introduziram esse tema da vacinação de adolescentes. E obviamente, o que é uma característica do nosso presidente da República, com agressões a gestores públicos, eleitos, no nível municipal e estadual, e objetivamente me citou, em dado momento. Tenho tentado desde o início da pandemia não politizar a Covid por uma série de razões. E tentarei continuando não fazê-lo, mas não posso deixar de comentar a fala do presidente ontem. […] O que respondo ao presidente com muito respeito e formalidade ao presidente da República é que não dialogo com a morte.“
Paes também disse que, no que depender dele, o Rio continuará vacinado adolescentes sem comorbidades contra a Covid, contrariando o Ministério da Saúde. No entanto, destacou que a decisão será tomada pela Secretaria Municipal de Saúde junto ao comitê científico.
Paes rebate críticas de Bolsonaro sobre vacinação: “Não dialogo com a morte”
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), rebateu nesta sexta-feira (17) as críticas de Jair Bolsonaro por exigir o comprovante de vacinação a servidores municipais. Ontem, durante a tradicional live do presidente, ele foi comparado a um "ditador"...
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), rebateu nesta sexta-feira (17) as críticas de Jair Bolsonaro por exigir o comprovante de vacinação a servidores municipais. Ontem, durante a tradicional live do presidente, ele foi comparado a um “ditador”.
Após a declaração, o prefeito afirmou, em entrevista coletiva durante a divulgação do 37° boletim epidemiológico do Rio, que “não dialoga com a morte”.
“Ontem, o ministro da Saúde e o presidente da República, em uma dessas lives do presidente, introduziram esse tema da vacinação de adolescentes. E obviamente, o que é uma característica do nosso presidente da República, com agressões a gestores públicos, eleitos, no nível municipal e estadual, e objetivamente me citou, em dado momento. Tenho tentado desde o início da pandemia não politizar a Covid por uma série de razões. E tentarei continuando não fazê-lo, mas não posso deixar de comentar a fala do presidente ontem. […] O que respondo ao presidente com muito respeito e formalidade ao presidente da República é que não dialogo com a morte.“
Paes também disse que, no que depender dele, o Rio continuará vacinado adolescentes sem comorbidades contra a Covid, contrariando o Ministério da Saúde. No entanto, destacou que a decisão será tomada pela Secretaria Municipal de Saúde junto ao comitê científico.