Paciente diz que Prevent receitou tratamento paliativo com base em prontuário de outra pessoa
O advogado Tadeu Frederico Andrade, paciente da Prevent Senior, disse hoje à CPI da Covid que médicos da empresa prescreveram, com base no prontuário de outra pessoa, um tratamento paliativo com morfina para aliviar o seu sofrimento até a morte...
O advogado Tadeu Frederico Andrade, paciente da Prevent Senior, disse hoje à CPI da Covid que médicos da empresa prescreveram, com base no prontuário de outra pessoa, um tratamento paliativo com morfina para aliviar o seu sofrimento até a morte.
Segundo ele, os profissionais recuaram após sua família ameaçar entrar na Justiça. Tadeu relatou que o prontuário usado como base para receitar o tratamento paliativo levava em conta comorbidades, que ele não tem.
“Nessa reunião, eles convencem, tentam convencer a minha família de que, pelo prontuário na mão, que eu tinha marcapasso, que eu tinha sérias comorbidades arteriais e que, enfim, eu tinha uma idade muito avançada. Só que esse prontuário não era meu, era de uma senhora de 75 anos. Eu não tenho marcapasso, a única coisa que eu tenho hoje é pressão alta, sempre tive pressão alta”, afirmou.
Em nota divulgada hoje, a Prevent negou que tenha começado o tratamento sem autorização da família do paciente.
“Já tornado público via imprensa, o prontuário do paciente é taxativo: uma médica sugeriu, dada a piora do paciente, a adoção de cuidados paliativos. Conversou com uma de suas filhas por volta de meio-dia do dia 30 de janeiro. No entanto, ele não foi iniciado, por discordância da família, diferentemente do que o senhor. Tadeu afirmou à CPI. Frise-se: a médica fez uma sugestão, não determinação. O paciente recebeu e continua recebendo todo o suporte necessário para superar a doença e sequelas”
Paciente diz que Prevent receitou tratamento paliativo com base em prontuário de outra pessoa
O advogado Tadeu Frederico Andrade, paciente da Prevent Senior, disse hoje à CPI da Covid que médicos da empresa prescreveram, com base no prontuário de outra pessoa, um tratamento paliativo com morfina para aliviar o seu sofrimento até a morte...
O advogado Tadeu Frederico Andrade, paciente da Prevent Senior, disse hoje à CPI da Covid que médicos da empresa prescreveram, com base no prontuário de outra pessoa, um tratamento paliativo com morfina para aliviar o seu sofrimento até a morte.
Segundo ele, os profissionais recuaram após sua família ameaçar entrar na Justiça. Tadeu relatou que o prontuário usado como base para receitar o tratamento paliativo levava em conta comorbidades, que ele não tem.
“Nessa reunião, eles convencem, tentam convencer a minha família de que, pelo prontuário na mão, que eu tinha marcapasso, que eu tinha sérias comorbidades arteriais e que, enfim, eu tinha uma idade muito avançada. Só que esse prontuário não era meu, era de uma senhora de 75 anos. Eu não tenho marcapasso, a única coisa que eu tenho hoje é pressão alta, sempre tive pressão alta”, afirmou.
Em nota divulgada hoje, a Prevent negou que tenha começado o tratamento sem autorização da família do paciente.
“Já tornado público via imprensa, o prontuário do paciente é taxativo: uma médica sugeriu, dada a piora do paciente, a adoção de cuidados paliativos. Conversou com uma de suas filhas por volta de meio-dia do dia 30 de janeiro. No entanto, ele não foi iniciado, por discordância da família, diferentemente do que o senhor. Tadeu afirmou à CPI. Frise-se: a médica fez uma sugestão, não determinação. O paciente recebeu e continua recebendo todo o suporte necessário para superar a doença e sequelas”