Pacheco: “Todas as instituições têm obrigação com a democracia”
Após se reunir com Luiz Fux, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) disse que o Brasil tem "problemas reais" a enfrentar e é preciso "evitar que haja escalada de crise por falta de diálogo" entre os Poderes...
Após se reunir com Luiz Fux, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) disse que o Brasil tem “problemas reais” a enfrentar e é preciso “evitar que haja escalada de crise por falta de diálogo” entre os Poderes.
O presidente do Senado voltou a dizer que as urnas eletrônicas são confiáveis. E que é preciso “enfrentar arroubos autoritários”. Pacheco afirmou também que “anomalias graves” precisam ser contidas.
“O que nós não podemos é permitir que o acirramento eleitoral, que é natural do processo eleitoral e das eleições, possa descambar para aquilo que eu reputei como anomalias graves e se permitir falar sobre intervenção militar, sobre atos institucionais, sobre frustração de eleições, sobre fechamento do Supremo Tribunal Federal, essas são anomalias graves que precisam ser contidas, rebatidas com a mesma proporção a cada instante porque todos nós, todas as instituições têm obrigações com a democracia, com o estado de direito, com a Constituição.”
Ele acrescentou não considerar que haja “isolamento do STF” e convidou todos os Poderes a fazerem “autorreflexão, autocrítica”.
“O que não pode faltar é a conversa.”
Pacheco defendeu “limites” para o direito de o presidente da República conceder o perdão a condenados. Ele ponderou que não tratava especificamente do caso Daniel Silveira, mas disse que “sentimento de impunidade não pode reinar”.
Assista:
Pacheco: “Todas as instituições têm obrigação com a democracia”
Após se reunir com Luiz Fux, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) disse que o Brasil tem "problemas reais" a enfrentar e é preciso "evitar que haja escalada de crise por falta de diálogo" entre os Poderes...
Após se reunir com Luiz Fux, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) disse que o Brasil tem “problemas reais” a enfrentar e é preciso “evitar que haja escalada de crise por falta de diálogo” entre os Poderes.
O presidente do Senado voltou a dizer que as urnas eletrônicas são confiáveis. E que é preciso “enfrentar arroubos autoritários”. Pacheco afirmou também que “anomalias graves” precisam ser contidas.
“O que nós não podemos é permitir que o acirramento eleitoral, que é natural do processo eleitoral e das eleições, possa descambar para aquilo que eu reputei como anomalias graves e se permitir falar sobre intervenção militar, sobre atos institucionais, sobre frustração de eleições, sobre fechamento do Supremo Tribunal Federal, essas são anomalias graves que precisam ser contidas, rebatidas com a mesma proporção a cada instante porque todos nós, todas as instituições têm obrigações com a democracia, com o estado de direito, com a Constituição.”
Ele acrescentou não considerar que haja “isolamento do STF” e convidou todos os Poderes a fazerem “autorreflexão, autocrítica”.
“O que não pode faltar é a conversa.”
Pacheco defendeu “limites” para o direito de o presidente da República conceder o perdão a condenados. Ele ponderou que não tratava especificamente do caso Daniel Silveira, mas disse que “sentimento de impunidade não pode reinar”.
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