Pacheco: tenho “absoluta convicção” que Lula e Bolsonaro repudiam violência
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse ter "absoluta convicção" que os líderes políticos mais influentes do Brasil - no caso Lula e Jair Bolsonaro - repudiam a violência registrada em Foz do Iguaçu (PR) no último sábado (9)...
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse ter “absoluta convicção” que os líderes políticos mais influentes do Brasil – no caso Lula e Jair Bolsonaro – repudiam a violência registrada em Foz do Iguaçu (PR) no último sábado (9), quando um militante do PT foi morto em sua festa de aniversário por um militante bolsonarista.
“Ninguém em sã consciência seria capaz de aplaudir um ato dessa natureza”, disse Pacheco em coletiva com jornalistas. Segundo ele, a situação de violência política no Brasil em 2022 leva o país “para um campo muito ruim que nunca teve.”
“O que eu invoco de fato é que líderes políticos de todas as searas, especialmente dos candidatos que tem grande aceitação popular, precisam ter um discurso de proposta de ideias, de menos confronto e de exposição do outro” disse Pacheco, “em termos de invocar ou evocar a militância algum tipo de ato mais agressivo em relação a quem pensa diferente.”
Assista:
Pacheco: tenho “absoluta convicção” que Lula e Bolsonaro repudiam violência
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse ter "absoluta convicção" que os líderes políticos mais influentes do Brasil - no caso Lula e Jair Bolsonaro - repudiam a violência registrada em Foz do Iguaçu (PR) no último sábado (9)...
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse ter “absoluta convicção” que os líderes políticos mais influentes do Brasil – no caso Lula e Jair Bolsonaro – repudiam a violência registrada em Foz do Iguaçu (PR) no último sábado (9), quando um militante do PT foi morto em sua festa de aniversário por um militante bolsonarista.
“Ninguém em sã consciência seria capaz de aplaudir um ato dessa natureza”, disse Pacheco em coletiva com jornalistas. Segundo ele, a situação de violência política no Brasil em 2022 leva o país “para um campo muito ruim que nunca teve.”
“O que eu invoco de fato é que líderes políticos de todas as searas, especialmente dos candidatos que tem grande aceitação popular, precisam ter um discurso de proposta de ideias, de menos confronto e de exposição do outro” disse Pacheco, “em termos de invocar ou evocar a militância algum tipo de ato mais agressivo em relação a quem pensa diferente.”
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