Pablo Marçal nega ‘fake news’: “Governo não tem que atacar o cidadão”
Marçal e parlamentares como o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o senador Cleitinho (PL-MG) foram alvo de pedidos de investigação
Em entrevista ao programa Meio-Dia em Brasília, o influenciador digital Pablo Marçal criticou a postura do ministro-chefe da Secom, Paulo Pimenta, de atacar pessoas que estão ajudando as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.
Como mostramos, Marçal e parlamentares como o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o senador Cleitinho (PL-MG) foram alvo de pedidos de investigação por supostamente divulgar notícias falsas sobre a postura do governo federal.
Na entrevista, Marçal negou que tenha divulgado notícias falsas e afirmou que vai processar Pimenta e canais de televisão que apontaram ele como propagador de “fake news”.
“Me incomoda [ser chamado de divulgado de fake news] pelos outros que são fracos. Mas para mim não vai mudar nada. É fácil você descer de um lugar, pegar um cachorro e levar o cachorro para Brasília e dizer que fez alguma coisa”, disse Marçal, em referência à primeira-dama Janja, que foi ao Rio Grande do Sul e adotou uma cadela e tem feito do ato uma peça de propaganda política.
“Estamos fazendo um terror para ajudar. Não estamos precisando de ajuda, (o governo) só não pode atrapalhar. Governo tem que abençoar o pobre e não atrapalhar os ricos. Bom governo não atrapalha”, declarou.
“Eu estava colocando o pé na água, passando a madrugada entendendo a situação no Estado. Não estava utilizando o Estado para atacar cidadão. Eu sou um cidadão. Eu não fiz crítica alguma para alguém. Meu perfil é falar e fazer. Assim, se vocês querem usar o Estado contra isso (para atacar os cidadãos), vamos partir para isso”, declarou Marçal.
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