Outro ministro do STJ assina domiciliar de megadoleiro Dario Messer
O ministro Reynaldo Soares da Fonseca, do STJ, converteu a prisão preventiva de Dario Messer em domiciliar -- afirmou que, por ter mais de 60 anos, ser tabagista e hipertenso, poderia pegar o novo coronavírus na cadeia...
O ministro Reynaldo Soares da Fonseca, do STJ, converteu hoje em prisão domiciliar a prisão preventiva que ainda mantinha na cadeia Dario Messer, decorrente da Operação Marakata, que investiga comércio ilegal de pedras preciosas.
O magistrado afirmou que, por ter mais de 60 anos, ser tabagista e hipertenso, o doleiro dos doleiros poderia pegar o novo coronavírus na cadeia. Messer será monitorado por tornozeleira eletrônica.
Preso em julho de 2019 na Lava Jato do Rio, Messer é acusado de evasão de divisas e lavagem de dinheiro no esquema de corrupção do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral.
Na semana passada, o ministro Rogério Schietti, também do STJ, já havia revogado uma das prisões de Dario Messer decretada nas operações Patrón e Câmbio Desligo, ao restabelecer decisão do juiz Marcelo Bretas que autorizou o regime domiciliar com tornozeleira.
Ele, no entanto, permaneceu na penitenciária Bangu 8, por força de uma outra prisão preventiva decretada pelo juiz federal Alexandre Libonati de Abreu, da 2ª Vara Federal, responsável pela Operação Marakata.
Foi esta a prisão preventiva substituída hoje por domiciliar pelo ministro Reynaldo Soares da Fonseca.
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