Os operadores dos partidos comprados pela Odebrecht
Como O Antagonista noticiou em primeira mão, a Odebrecht pagou, a pedido do PT, cerca de R$ 30 milhões a pelo menos cinco partidos, para que as legendas aderissem à chapa Dilma-Temer na eleição de 2014 (leia aqui, aqui, aqui e aqui)...
Como O Antagonista noticiou em primeira mão, a Odebrecht pagou, a pedido do PT, cerca de R$ 30 milhões a pelo menos cinco partidos, para que as legendas aderissem à chapa Dilma-Temer na eleição de 2014 (leia aqui, aqui, aqui e aqui).
Hoje, o Jornal Nacional confirmou O Antagonista:
Disse que Alexandrino Alencar afirmou que ele próprio cuidou do repasse a três partidos: PCdoB, PRB e PROS, destinando R$ 7 milhões a cada um;
Que o atual ministro Marcos Pereira. como dissemos, foi um dos operadores do PRB, ou seja, cuidou do recebimento do dinheiro;
Que o nome do operador do PCdoB é Fábio Tokarski, ex-deputado do partido por Goiás. Tokarski foi assessor de Guido Mantega e, desde 2015, trabalha no gabinete do deputado Orlando Silva;
Que, no PROS, o responsável pelo recebimento do dinheiro foi o próprio presidente do partido Eurípedes Júnior.
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