O despacho de Luís Roberto Barroso que mandou prender os amigos de Michel Temer cita o “crescimento exponencial” da Argeplan, empresa de João Baptista Lima Filho, o coronel Lima.

O ministro do STF menciona o contrato de R$ 160 milhões que a Argeplan obteve na Eletronuclear para as obras da usina de Angra 3.

Barroso menciona o depoimento do empresário José Antunes Sobrinho, investigado pela Lava Jato: “A obtenção [do contrato] (…) só teria ocorrido por ser a Argeplan ligada a Temer, e precisou subcontratar a Engevix porque não tinha capacidade para o serviço”.