Os grilhões de Rodrigo Janot
Rodrigo Janot, hoje, disse o seguinte, na abertura de um seminário sobre o combate ao crime no Brasil e na Itália:"Algumas vozes reverberam o passado e ensaiam a troca do combate à corrupção por uma pseudo-estabilidade, a exclusiva estabilidade destinada a poucos. Não nos sujeitaremos à condescendência criminosa: não é isso que o Brasil quer, não é disso que o país precisa...
Rodrigo Janot, hoje, disse o seguinte, na abertura de um seminário sobre o combate ao crime no Brasil e na Itália:
“Algumas vozes reverberam o passado e ensaiam a troca do combate à corrupção por uma pseudo-estabilidade, a exclusiva estabilidade destinada a poucos. Não nos sujeitaremos à condescendência criminosa: não é isso que o Brasil quer, não é disso que o país precisa.”
“Chegou a hora de quebrarmos também os grilhões do patrimonialismo, de nos libertarmos de um modo de ser que não nos pertence, daquele malfadado jeitinho associado à corrupção da lei que não traduz nossa verdadeira natureza. É hora de nos desvencilharmos da cultura de espoliação e do egoísmo. O país fartou-se desse modelo político.”
O Antagonista espera que Rodrigo Janot também tenha se libertado dos grilhões do individualismo que o faz derrapar de vez em quando.
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