A oposição do PDT e o caminho para ‘Ciro 2022’
Nos próximos quatro anos, a bancada do PDT no Congresso -- com 4 senadores e 28 deputados -- vai tentar pavimentar o caminho de uma possível nova candidatura presidencial de Ciro Gomes. Na campanha do ano passado, quando perguntado o que faria se Jair Bolsonaro ganhasse, o cearense respondeu que "choraria com a mãe" e "sairia da política". Era blefe...
Nos próximos quatro anos, a bancada do PDT no Congresso — com 4 senadores e 28 deputados — vai tentar pavimentar o caminho de uma possível nova candidatura presidencial de Ciro Gomes.
Na campanha do ano passado, quando perguntado o que faria se Jair Bolsonaro ganhasse, o cearense respondeu que “choraria com a mãe” e “sairia da política”. Era blefe.
Por ora, o líder do partido no Senado, Weverton Rocha, nem confirma, nem nega a estratégia “Ciro 2022”.
“Vamos trabalhar para que exista 2022. Não dá para falar em Ciro, se não tivermos 2022”, disse o parlamentar a O Antagonista.
Para que “alguma coisa dê certo até lá [2022]”, o PDT, segundo ele, vai “tentar tirar a turma do Bolsonaro de debates que são confortáveis para eles”.
“O PDT não vai querer saber de Fabrício Queiroz, dessas coisas de Flávio Bolsonaro, dessas questões de costumes, de azul ou rosa. Não vamos entrar nessas discussões, porque é isso que eles querem. Não ficaremos com briguinha de comadre aqui.”
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