ONG que costurou acordo de facções contra Moro foi à OEA defender Lula
A advogada Flávia Fróes, que preside o Instituto Anjos da Liberdade, recorreu à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA em defesa de Lula. No dia 5 de outubro de 2018, Fróes publicou na página da ONG no Facebook cópia da petição em que denunciava a "quebra de imparcialidade no Judiciário brasileiro"...
A advogada Flávia Fróes, que preside o Instituto Anjos da Liberdade, recorreu à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA em defesa de Lula.
No dia 5 de outubro de 2018, Fróes publicou na página da ONG no Facebook cópia da petição em que denunciava a “quebra de imparcialidade no Judiciário brasileiro”.
Durante a campanha do ano passado, o PT recorreu à OEA e até à ONU para tentar garantir a candidatura do presidiário à Presidência.
O Instituto Anjos da Liberdade está na lista de suspeitos do MP de São Paulo por supostamente ter recebido R$ 700 mil do PCC para entrar com ações no STF e na OEA contra uma portaria de Sergio Moro que restringe visitas a presídios.
Além da ONG, também estão na mira do MP o advogado Geraldo Prado (R$ 1,5 milhão) – que fez pareceres para Lula na Lava Jato e testemunhou a favor de Dilma no impeachment – e Carlos Nicodemos (R$ 1 milhão).
Em maio passado, Geraldo Prado, Flávia Fróes e Carlos Nicodemos estiveram juntos na Jamaica, para a abertura do 178º período de sessões da CIDH.
Em recente entrevista ao Globo, Fróes afirmou que costurou acordo entre o PCC e o Comando Vermelho para mover as ações no STF contra a portaria de Moro. Todos os advogados citados alegam ter atuado pro bono (gratuitamente).
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