O temor dos generais
“A caserna já se mostrava incomodada com o movimento que defendia intervenção militar”, diz a Crusoé...
“A caserna já se mostrava incomodada com o movimento que defendia intervenção militar”, diz a Crusoé.
“Também temia por ranhuras à própria imagem, que desde o fim da ditadura vem sendo reconstruída com muito esforço.
A gota d’água foi o ressurgimento, com força, da trama em torno do notório Queiroz.
Generais da ativa afirmam que a prisão do amigo do presidente acentuou o desconforto com a renitente associação do governo ao Exército (…).
A turma verde-oliva teme a prisão de Wassef, caso sejam identificados indícios de crime na sua relação com Queiroz. Por isso, pressiona por uma solução. Por ora, porém, o governo se cerca de cuidados para não ferir suscetibilidades do agora ex-defensor do senador Flávio Bolsonaro, que até dias atrás se apresentava também como advogado do próprio presidente.
No Palácio do Planalto, Wassef é tido como um ‘homem-bomba’. O temor é de uma reação contundente do causídico parlapatão diante de um rompimento intempestivo.”
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