O suicídio de uma nação
“A exploração de um alegado suicídio para fins políticos – atacar os governadores, a quem o presidente culpa pela situação econômica crítica no País – não tem paralelo na história nacional”...
“A exploração de um alegado suicídio para fins políticos – atacar os governadores, a quem o presidente culpa pela situação econômica crítica no País – não tem paralelo na história nacional”, diz o Estadão.
“Nenhum presidente da República foi tão longe nem tão baixo. Quem tenta capitalizar eleitoralmente a morte de um cidadão angustiado demonstra duas coisas: destempero e desespero.”
A baixeza de Jair Bolsonaro, como diz o jornal, é inédita. Mas é preciso dizer também que há um paralelo na história nacional: o próprio Bolsonaro, para atacar João Doria, já havia explorado o suicídio de um voluntário que tomou a Coronavac. Em matéria de baixeza, o energúmeno é reincidente.
Assista também ao ‘Papo Antagonista: O suicídio de uma Nação’.
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