O “reservatório da boa vontade”
O Antagonista antecipou na sexta-feira que o pagamento milionário de Joesley Batista a Aldemir Bendine não tinha contrapartida específica, sendo apenas um agrado. No sábado, a Globonews revelou que Joesley só pagou a Bendine porque ele tinha influência no governo de Dilma Rousseff. O Jornal Nacional, então...
O Antagonista antecipou na sexta-feira que o pagamento milionário de Joesley Batista a Aldemir Bendine não tinha contrapartida específica, sendo apenas um agrado.
No sábado, a Globonews revelou que Joesley só pagou a Bendine porque ele tinha influência no governo de Dilma Rousseff. O Jornal Nacional, então, lembrou que os delatores da JBS já tinham explicado que era costume da empresa fazer pagamentos mesmo sem garantia de privilégios.
Para ilustrar, exibiu um trecho do depoimento do ex-diretor Ricardo Saud ao Ministério Público:
Saud: Se o senhor me permitir, eu gostaria de chamar ele de reservatório da boa vontade.
MP: Entendi. O que senhor quer dizer é que os senhores pagaram para se precisar um dia contar com a boa vontade dos…?
Saud: E para eles não atrapalharem a gente.
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