O proselitismo anti-Bolsonaro do relator contrário a condenar Bolsonaro
Apesar de ter defendido a imunidade parlamentar de Jair Bolsonaro ao votar pela improcedência do pedido de reparação por danos morais em razão de declaração sobre quilombolas, o desembargador federal Marcelo Pereira da Silva aproveitou a decisão da 8ª Turma do TRF-2 para fazer proselitismo político em desfavor do presidenciável do PSL, de seus eleitores e de suas propostas de governo, indo além, portanto, dos aspectos presentes no caso: “Ora, se uma parcela considerável do eleitorado brasileiro se deixa...
Apesar de ter defendido a imunidade parlamentar de Jair Bolsonaro ao votar pela improcedência do pedido de reparação por danos morais em razão de declaração sobre quilombolas, o desembargador federal Marcelo Pereira da Silva aproveitou a decisão da 8ª Turma do TRF-2 para fazer proselitismo político em desfavor do presidenciável do PSL, de seus eleitores e de suas propostas de governo, indo além, portanto, dos aspectos presentes no caso:
“Ora, se uma parcela considerável do eleitorado brasileiro se deixa seduzir por candidato com o perfil do Réu, cuja autopropalada e notória ignorância sobre economia e outras matérias relevantes para a grave crise que assola o país, e cujo discurso vazio de propostas efetivas para os grandes problemas nacionais se fazem compensar por gracejos e piadas irreverentes, ataques a minorias e frases de efeito enaltecendo o preconceito e a intolerância, não deixará ele de usar tais artifícios para alcançar seus objetivos políticos, mormente porque, sabidamente, estará dando voz a uma parcela nada desprezível de eleitores que se alinham à sua conduta e, mais do que isso, comungam de seu ideário e princípios.”
“Tom jocoso é usado não só por Bolsonaro, mas por vários membros do Legislativo”
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