O predecessor de Bené
A reportagem da Época sobre os pagamentos da Caoa a Bené, o tesoureiro clandestino de Fernando Pimentel, esqueceu-se de dizer que a Caoa já havia sido denunciada pela própria Época por pagamentos altamente suspeitos a Antonio Palocci, em 2010, quando ele era coordenador da campanha de Dilma Rousseff, madrinha de Fernando Pimentel...
A reportagem da Época sobre os pagamentos da Caoa a Bené, o tesoureiro clandestino de Fernando Pimentel, esqueceu-se de dizer que a Caoa já havia sido denunciada pela própria Época por pagamentos altamente suspeitos a Antonio Palocci, em 2010, quando ele era coordenador da campanha de Dilma Rousseff, madrinha de Fernando Pimentel.
Lembrando:
“Em 1º de julho de 2010, já no auge de suas atividades na campanha, Palocci fechou um contrato com a Caoa. No papel, o petista foi contratado para ajudar o empresário Carlos Alberto Oliveira Andrade na avaliação de oportunidades de negócios com a China e na ampliação de produção de veículos.
Conforme o próprio grupo Caoa admitiu, porém, as consultorias de Palocci não vingaram – nenhum acordo relevante foi fechado. Mesmo assim, o ex-ministro levou uma bolada. De julho a dezembro de 2010, ele recebeu da Caoa 4,5 milhões de reais”.
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