O pragmatismo precoce de Bivar
No núcleo duro do governo de Jair Bolsonaro, a leitura é a de que Luciano Bivar se precipitou ao fechar o apoio do PSL à reeleição de Rodrigo Maia como presidente da Câmara...
No núcleo duro do governo de Jair Bolsonaro, a leitura é a de que Luciano Bivar se precipitou ao fechar o apoio do PSL à reeleição de Rodrigo Maia como presidente da Câmara.
Na ânsia de garantir alguns cargos, Bivar hipotecou o capital político angariado por Bolsonaro nas urnas e que foi capaz de eleger a segunda maior bancada da Câmara.
Trata-se de um contrassenso político, mas também moral.
Maia usou diversas vezes a máquina legislativa contra os avanços da Lava Jato, que estão entre as principais bandeiras da campanha do presidente.
E teve postura bastante tímida no episódio do atentado em Juiz de Fora, se negando a convocar uma sessão extraordinária da Mesa Diretora para discutir o caso, como pediu o terceiro-secretário da Câmara, JHC.
Se dependesse de Maia, aliás, dificilmente haveria divulgação dos supostos registros de entrada de Adélio na Casa no 6 de setembro.
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