O polo de centro
FHC é o primeiro signatário do manifesto "Por um polo democrático de reformista". A meta, diz o Estadão, que conseguiu uma cópia do documento, é promover uma "urgente unidade política nas eleições"...
FHC é o primeiro signatário do manifesto “Por um polo democrático de reformista”.
A meta, diz o Estadão, que conseguiu uma cópia do documento, é promover uma “urgente unidade política nas eleições”.
Segundo a reportagem, “o projeto surgiu na semana passada, em um jantar na casa do deputado Heráclito Fortes (DEM-PI), em Brasília. Também participaram do encontro o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann (PPS-PE), o ex-ministro da Educação Mendonça Filho (DEM-PE) e os deputados Jarbas Vasconcelos (MDB-PE), Danilo Forte (PSDB-CE), José Carlos Aleluia (DEM-BA), Benito Gama (PTB-BA), além de Marcus Pestana (…).
A maioria do grupo entende que Alckmin é, hoje, o nome com mais condições de liderar o bloco, apesar de patinar nas pesquisas de intenção de voto. A cabeça da chapa, porém, não será discutida em um primeiro momento.
‘Depois do lançamento, vamos buscar em junho bilateralmente cada um dos candidatos. Esse campo vai dos liberais, como João Amoedo (Novo) e Flávio Rocha (PRB), passa por Paulo Rabelo de Castro (PSC), Rodrigo (Maia), Alckmin e Alvaro Dias (Podemos) – e, no limite, vai até a Marina Silva (Rede)’, disse Pestana”
O grupo pretende ocupar um lugar entre Jair Bolsonaro e Lula:
“À direita, se esboça o surgimento inédito de um movimento com claras inspirações antidemocráticas. À esquerda, um visão anacrônica alimenta utopias regressivas de um socialismo autoritário”.
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