O pânico de Bolsonaro
A Crusoé, em reportagem de capa, arrolou os crimes cometidos por Jair Bolsonaro (com o parecer de juristas) e revelou os bastidores da CPI da Covid: “No Brasil, CPIs são imprevisíveis. Na dúvida, é melhor para todo e qualquer governo jamais enfrentá-las. Para uma gestão já altamente instável e para um presidente que assiste quase que impassível à erosão de sua popularidade, pode ser ainda mais aterrador...
A Crusoé, em reportagem de capa, arrolou os crimes cometidos por Jair Bolsonaro (com o parecer de juristas) e revelou os bastidores da CPI da Covid:
“No Brasil, CPIs são imprevisíveis. Na dúvida, é melhor para todo e qualquer governo jamais enfrentá-las. Para uma gestão já altamente instável e para um presidente que assiste quase que impassível à erosão de sua popularidade, pode ser ainda mais aterrador. Por isso, Jair Bolsonaro nunca esteve sob um risco tão grande – nem mesmo quando o ex-ministro da Justiça Sergio Moro deixou o governo ou quando o ínclito Fabrício Queiroz foi preso. Nas duas ocasiões, havia margem de manobra e tempo suficientes para recuperação política. Agora, o espaço para Bolsonaro diminui cada vez mais, o que ajuda a explicar o seu estado de pânico durante a semana (…).
Qualquer deslize pode ser fatal. Se a CPI deslanchar, no melhor dos cenários para o governo o presidente pode amargar um desgaste político capaz de se arrastar até as eleições. Se tudo der errado para o Planalto, Bolsonaro não chegará ao fim de 2022 no cargo.”
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