O operador oculto
Para a Receita Federal, o sócio oculto da JBS era o grupo Bertin.Leia um trecho da reportagem do Estadão:“Em 2015, a Receita Federal tinha uma convicção: a Blessed, o misterioso sócio da JBS, teria sido criação da família Bertin para driblar o fisco e não pagar bilhões em impostos no Brasil...
Para a Receita Federal, o sócio oculto da JBS era o grupo Bertin.
Leia um trecho da reportagem do Estadão:
“Em 2015, a Receita Federal tinha uma convicção: a Blessed, o misterioso sócio da JBS, teria sido criação da família Bertin para driblar o fisco e não pagar bilhões em impostos no Brasil. A conclusão levou em consideração dois fatos: os Bertin entraram como sócios da JBS em 2009, o mesmo ano em que a Blessed foi criada. A receita redigiu um longo auto de infração, ao qual a reportagem do Estado teve acesso à época, e aplicou uma multa de R$ 3 bilhões nos Bertin.
A história é cheia de reviravoltas e detalhes confusos.
Pego pela crise de 2008, o grupo Bertin entrou o ano de 2009 com sérios problemas financeiros. A informação na época é que ele corria o risco de quebrar. A saída foi fazer uma fusão com os Batista, unindo JBS e Bertin. Na sequência, as relações entre as famílias azedaram. Entraram numa briga judicial, com troca de acusações públicas pela imprensa. O pivô da briga foi justamente a Blessed”.
Mas falta um elemento nessa história: o operador de Lula, José Carlos Bumlai.
O Antagonista fez diversos posts sobre o assunto.
Veja aqui, por exemplo:
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