“O mais triste janeiro de nossas vidas”
"O que vemos hoje no Brasil é um recrudescimento da doença, um óbvio aumento no número de casos diagnosticados e que demandam assistência, materializando uma segunda onda, e o mais triste janeiro de nossas vidas, quando estamos a dias de bater 200 mil mortes pela doença, e de novo mais de mil por dia", diz Margareth Dalcolmo...
“O que vemos hoje no Brasil é um recrudescimento da doença, um óbvio aumento no número de casos diagnosticados e que demandam assistência, materializando uma segunda onda, e o mais triste janeiro de nossas vidas, quando estamos a dias de bater 200 mil mortes pela doença, e de novo mais de mil por dia”, diz Margareth Dalcolmo.
“Foi o que previmos no início de dezembro, com as aberturas e as aglomerações observadas, as inúmeras festas e celebrações de fim de ano, sem fiscalização ou o velho bom senso, como se não houvesse amanhã, ou estivéssemos numa hipnose coletiva onde o outro não conta, apenas o hedonismo impune de cada um.”
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