O lucro petista
No ministério de Minas e Energia, aquele que foi de Dilma Rousseff, e que depois passou para Silas Rondeau (investigado pela Lava Jato) e Edison Lobão (investigado pela Lava Jato), um cargo "de natureza especial" pode valer 80 mil reais por mês...
No ministério de Minas e Energia, aquele que foi de Dilma Rousseff, e que depois passou para Silas Rondeau (investigado pela Lava Jato) e Edison Lobão (investigado pela Lava Jato), um cargo “de natureza especial” pode valer 80 mil reais por mês.
É o que mostra a reportagem de José Casado, em O Globo:
“O trabalho é em sala confortável na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, com ar-condicionado, serviço de copa completo, carro, motorista, combustível e moradia grátis.
O cargo é de chefia, com salário de R$ 21 mil. Somadas as gratificações, vai a R$ 77 mil mensais. Tem ainda uma renda variável, um bônus anual — o último foi de R$ 46,4 mil. Detalhe: a rotina impõe o uso de terno e gravata”.
Na Eletronorte, aquele que foi de Valter Cardeal (o homem de Dilma investigado pela Lava Jato) e Adhemar Palocci (outro homem de Dilma investigado pela Lava Jato), o escândalo é ainda mais flagrante:
“Em junho, a endividada Eletronorte distribuiu aos 3,4 mil empregados uma fatia do lucro de R$ 2,2 bilhões, produto do aumento médio de 29% na contas de luz e da manipulação de créditos fiscais.
Um dos seus funcionários emprestados ao Ministério de Minas e Energia, em Brasília, embolsou R$ 152 mil — um terço como participação nos resultados da estatal. Outros levaram até R$ 100 mil”.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)