O golpe das urnas
Os militares embarcaram no golpe bolsonarista. De acordo com o Estadão, eles “enviaram 88 questionamentos ao TSE nos últimos oito meses sobre supostos riscos e fragilidades que podem expor a vulnerabilidade do processo eleitoral. A maioria das perguntas reproduz o discurso eleitoral do presidente Jair Bolsonaro...
Os militares embarcaram no golpe bolsonarista.
De acordo com o Estadão, eles “enviaram 88 questionamentos ao TSE nos últimos oito meses sobre supostos riscos e fragilidades que podem expor a vulnerabilidade do processo eleitoral. A maioria das perguntas reproduz o discurso eleitoral do presidente Jair Bolsonaro, que tem colocado em dúvida a segurança das urnas eletrônicas e mantido a própria atuação da Corte sob suspeita (…).
Os militares enviaram uma sequência de cinco ofícios sigilosos assinados pelo general de Divisão do Exército Heber Garcia Portella, que participa da Comissão de Transparência do TSE. Quatro deles já receberam respostas, e um ainda aguarda pela manifestação da Corte. Portella foi indicado para a missão pelo então ministro da Defesa, Walter Braga Netto, hoje cotado para vice na chapa de Bolsonaro.”
Quando Luís Roberto Barroso disse que os militares estavam sendo orientados por Bolsonaro para minar o resultado das urnas, ele sabia do que estava falando.
Isso não vai acabar bem.
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