O general Villas Bôas e a imprensa
Na segunda quinzena de janeiro, segundo a Época, “houve uma articulação deliberada entre alguns quatro estrelas para reduzir os danos que, na opinião deles, Carlos Bolsonaro vem causando na relação com a imprensa...
Na segunda quinzena de janeiro, segundo a Época, “houve uma articulação deliberada entre alguns quatro estrelas para reduzir os danos que, na opinião deles, Carlos Bolsonaro vem causando na relação com a imprensa.
A estratégia foi capitaneada pelo ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas, que convenceu Bolsonaro a nomear o também general Otávio Rêgo Barros, ex-chefe do Centro de Comunicação Social do Exército, para ser o porta-voz da Presidência. Villas Bôas também conseguiu evitar que Carlos indicasse para a Secretaria de Imprensa um nome seu, tal qual fizera na própria Secom, nomeando para o cargo o publicitário Floriano Barbosa, ex-assessor de Eduardo Bolsonaro na Câmara.
O titular da SIP agora é um tenente-coronel, que se orgulha de dizer que as diretrizes centrais de seu trabalho são a boa relação com os jornalistas e a tentativa permanente de passar uma imagem positiva do governo, em vez de apenas reagir e brigar.”
Olavo de Carvalho atacou o general Hamilton Mourão e o general Augusto Heleno exatamente por esse motivo. Agora ele deve disparar seus pitacos contra o general Eduardo Villas Bôas.
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