O futuro de Lula
Lula está "sem brilho no olhar", segundo um de seus amigos, citado pela Folha de S. Paulo. Ao mesmo tempo, ele "arregimentou uma equipe para pavimentar uma eventual candidatura em 2018", batizada de "grupo para o futuro". O "grupo para o futuro" reúne Fernando Haddad, que recebeu 2,4 milhões de reais de Ricardo Pessoa, da UTC, e Alexandre Padilha, que se encontrou com Alberto Youssef para negociar a compra de remédios da Labogen. Reúne também Antonio Palocci, acusado de ter arrecadado dinheiro roubado da Petrobras para a campanha de Dilma Rousseff, e Rafael Marques, o presidente do sindicato dos Metalúrgicos do ABC que voou com Lula no jatinho fretado pela Odebrecht...
Lula está “sem brilho no olhar”, segundo um de seus amigos, citado pela Folha de S. Paulo.
Ao mesmo tempo, ele “arregimentou uma equipe para pavimentar uma eventual candidatura em 2018”, batizada de “grupo para o futuro”.
O “grupo para o futuro” reúne Fernando Haddad, que recebeu 2,4 milhões de reais de Ricardo Pessoa, da UTC, e Alexandre Padilha, que se encontrou com Alberto Youssef para negociar a compra de remédios da Labogen. Reúne também Antonio Palocci, acusado de ter arrecadado dinheiro roubado da Petrobras para a campanha de Dilma Rousseff, e Rafael Marques, o presidente do sindicato dos Metalúrgicos do ABC que voou com Lula no jatinho fretado pela Odebrecht.
Lula repete a seus interlocutores que, neste momento, não tem condições de disputar a Presidência da República. Mas, enquanto passeia em seu pedalinho em forma de cisne, no lago escavado em sua fazenda pela OAS, ele pensa no futuro.
Diz Rafael Marques:
“As reuniões servem de aconselhamento ao presidente Lula. Para orientá-lo nos movimentos que ele deve fazer”.
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