O estatismo tucano
João Domingos escreve no Estadão neste sábado sobre a crise existencial do PSDB. Mas dá o seguinte exemplo no meio do artigo: "Quando o governo do Rio se viu obrigado a mandar à Assembleia Legislativa um projeto de lei que autorizava a privatização da Cedae, a companhia de água e esgotos do Estado, os tucanos se posicionaram contra a proposta. Ora, a vida toda o PSDB espalhou...
João Domingos escreve no Estadão neste sábado sobre a crise existencial do PSDB.
Mas dá o seguinte exemplo no meio do artigo:
“Quando o governo do Rio se viu obrigado a mandar à Assembleia Legislativa um projeto de lei que autorizava a privatização da Cedae, a companhia de água e esgotos do Estado, os tucanos se posicionaram contra a proposta. Ora, a vida toda o PSDB espalhou a ideia de que é a favor de um Estado mínimo e da privatização de estatais. Como a venda da Cedae não beneficiaria o partido, ficou contra. Naquele momento, igualou-se aos outros, pisou em sua história.”
Quem espalhou a ideia de que o PSDB é a favor de um Estado mínimo e da privatização de estatais foi o PT.
O PSDB foi e continua sendo o partido de Geraldo Alckmin, que, diante do rótulo de “privatista” aplicado a ele pela campanha de Lula em 2006 para fins de demonização, vestiu uma jaqueta com os símbolos das estatais para provar o contrário.
O estatismo, aliás, é um dos principais motivos pelos quais a direta liberal não engole o velho tucanato.
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