O esquema investigado pela PF que levou à prisão do presidente da CNI
A Operação Fantoche, que prendeu o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, investiga a prática de crimes contra a administração pública, fraudes licitatórias, associação criminosa e lavagem de ativos...
A Operação Fantoche, que prendeu o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, investiga a prática de crimes contra a administração pública, fraudes licitatórias, associação criminosa e lavagem de ativos.
“Segundo as investigações, um grupo de empresas, sob o controle de um mesmo núcleo familiar, atuou de forma contínua, desde o ano de 2002, executando contratos firmados por meio de convênios com o Ministério do Turismo e entidades paraestatais do intitulado Sistema S”, diz nota da Polícia Federal.
E mais:
“A atuação do grupo consistia na utilização de entidades de direito privado, sem fins lucrativos, para justificar celebração de contratos e convênios diretos com o ministério e unidades do Sistema S. Tais contratos, em sua maioria, voltados à execução de eventos culturais e de publicidade superfaturados e/ou com inexecução parcial, sendo os recursos posteriormente desviados em favor do núcleo empresarial por intermédio de empresas de fachada.”
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