O coquetel da morte do PCC
O preso Juliano da Silva Soares, de 36 anos, morreu na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP). Segundo o Uol, a suspeita é que ele tenha sido vítima do coquetel da morte do PCC, conhecido no sistema prisional paulista como "gatorade"...
O preso Juliano da Silva Soares, de 36 anos, morreu na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP). Segundo o Uol, a suspeita é que ele tenha sido vítima do coquetel da morte do PCC, conhecido no sistema prisional paulista como “gatorade”, uma mistura de cocaína, viagra e água que causa overdose. A fórmula foi criada pela facção em meados dos anos 2000 para matar inimigos.
Juliano passou mal no último dia 26 e foi atendido na enfermaria da unidade prisional. Em seguida, foi submetido a procedimento de urgência e transferido para a Santa Casa da cidade. Ele morreu no dia seguinte.
Na cela ocupada por ele e outros quatro detentos foram encontrados 5,14 g de cocaína, 8,11 g de maconha e comprimidos, que aparentam ser estimulantes sexuais. Após o episódio, os presos que dividiam o local com Juliano foram isolados preventivamente em regime de cela disciplinar pelo prazo de 10 dias.
Procurada pelo portal, a SAP (Secretaria Estadual da Administração Penitenciária) disse, por meio de nota, que a direção da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau abriu procedimento para apurar os fatos.
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