O colaborador internacional de Bolsonaro
A Folha informa que o empresário Gerald Brant foi o cicerone de Jair Bolsonaro na viagem de uma semana pelos Estados Unidos em outubro, na qual o deputado se sentou frente a frente com investidores e analistas. O jornal traça um perfil de Brant...
A Folha informa que o empresário Gerald Brant foi o cicerone de Jair Bolsonaro na viagem de uma semana pelos Estados Unidos em outubro, na qual o deputado se sentou frente a frente com investidores e analistas.
O jornal traça um perfil de Brant:
“O brasileiro-americano de 45 anos frequenta a Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos e o Conselho das Américas por conta de seu trabalho. De estilo discreto, ele trabalha como diretor na empresa de investimentos Stonehaven em Manhattan, no seio do mercado financeiro. Passou por NewOak e o banco Merrill Lynch, entre outros.
A colaboração de Brant com o pré-candidato é voluntária, corre por fora do horário comercial e resulta de uma amizade de anos com o filho mais velho de Bolsonaro, Flavio.
(…) Católico praticante, cientista político com mestrado em administração pela Universidade Duke (nos Estados Unidos), ele defendia bandeiras de valores tradicionais, ao mesmo tempo em que atuava no mercado financeiro, propagador do ‘laissez-faire’.
(…) Interlocutores de Bolsonaro dizem que, mais adiante, se formalizada a candidatura, ele poderá ser o formulador para assuntos internacionais, o que não deverá ser tarefa lateral.
Com o discurso favorável a comércio bilateral e abertura econômica, além da agenda de viagens previstas – Londres, Coreia do Sul e Japão –, o pré-candidato sinaliza ter a área como prioritária.”
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