O chapéu estendido da imprensa
Eu, Diogo, fui processado por Roberto Teixeira, depois de publicar aquela coluna sobre ele, em 2007.Seu advogado era o mesmo de Lulinhazinho, Cristiano Zanin Martins...
Eu, Diogo, fui processado por Roberto Teixeira, depois de publicar aquela coluna sobre ele, em 2007.
Seu advogado era o mesmo de Lulinhazinho, Cristiano Zanin Martins.
O juiz Luiz Otávio Duarte Camacho sentenciou:
“Os meios de comunicação não precisam (não devem) ficar com o ‘chapéu estendido’ e muito menos com ‘luvas de pelica’ quando tratam de assuntos de interesse público ou ligados ao interesse público”.
E completou:
“A linguagem do réu Diogo é contundente, até um tanto sarcástica, mas não trouxe nenhuma inverdade injuriosa e sobretudo injusta à dignidade humana do autor”.
Roberto Teixeira recorreu ao TJSP e ao STJ.
Perdeu em ambos.
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