O Brasil no seu devido lugar
Nada de Cristo decolando, nem de baiana afundando em pântano. A revista The Economist desta semana bota o Brasil no seu devido lugar: numa reportagem-kombi, sem chamada na capa, sobre a corrupção na América Latina...O terceiro da esq. para a dir. é você
Nada de Cristo decolando, nem de baiana afundando em pântano. A revista The Economist desta semana bota o Brasil no seu devido lugar: numa reportagem-kombi, sem chamada na capa, sobre a corrupção na América Latina, as suas raízes históricas e toda aquela carga de sociologia ligeira que faz os seus leitores se sentirem ainda mais inteligentes.
O tom voltou a ser condescendente — apesar da epidemia de escândalos, o subcontinente se move devagar na direção certa, do México à Argentina, passando pelo Brasil, é claro, que “precisa de uma reforma eleitoral para fazer um upgrade na qualidade dos seus políticos.” A revista deve estar falando de voto distrital.
As veias abertas da América Latina dão vontade de cortar os pulsos.
O terceiro da esq. para a dir. é você
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