O Brasil não consente mais com “aventuras autoritárias”, diz Fachin
Diante da crise entre o Planalto e o Tribunal Superior Eleitoral, o presidente da Corte, Luiz Edson Fachin (foto), afirmou hoje que o Brasil não consente mais com "aventuras autoritárias". A declaração do ministro foi dada durante a abertura da palestra "Democracia e eleições na América Latina e os desafios das autoridades eleitorais"...
Diante da crise entre o Planalto e o Tribunal Superior Eleitoral, o presidente da Corte, Luiz Edson Fachin (foto), afirmou hoje que o Brasil não consente mais com “aventuras autoritárias”. A declaração do ministro foi dada durante a abertura da palestra “Democracia e eleições na América Latina e os desafios das autoridades eleitorais”.
“O mundo observa, com atenção, o processo eleitoral brasileiro de 2022. Somos, hoje, uma vitrine para os analistas internacionais, e cabe à sociedade brasileira garantir que levaremos aos nossos vizinhos uma mensagem de estabilidade, de paz e segurança, e de que o Brasil não mais aquiesce a aventuras autoritárias”, afirmou Fachin.
Nas últimas semanas, Bolsonaro voltou a atacar o sistema eleitoral do país e a levantar dúvidas sobre a lisura do pleito. Como mostramos, nessa segunda (16), em tom de ameaça, o presidente disse que tudo pode acontecer nas eleições e que o país pode viver “outra crise”, caso o processo eleitoral não seja auditado.
Assista:
O Brasil não consente mais com “aventuras autoritárias”, diz Fachin
Diante da crise entre o Planalto e o Tribunal Superior Eleitoral, o presidente da Corte, Luiz Edson Fachin (foto), afirmou hoje que o Brasil não consente mais com "aventuras autoritárias". A declaração do ministro foi dada durante a abertura da palestra "Democracia e eleições na América Latina e os desafios das autoridades eleitorais"...
Diante da crise entre o Planalto e o Tribunal Superior Eleitoral, o presidente da Corte, Luiz Edson Fachin (foto), afirmou hoje que o Brasil não consente mais com “aventuras autoritárias”. A declaração do ministro foi dada durante a abertura da palestra “Democracia e eleições na América Latina e os desafios das autoridades eleitorais”.
“O mundo observa, com atenção, o processo eleitoral brasileiro de 2022. Somos, hoje, uma vitrine para os analistas internacionais, e cabe à sociedade brasileira garantir que levaremos aos nossos vizinhos uma mensagem de estabilidade, de paz e segurança, e de que o Brasil não mais aquiesce a aventuras autoritárias”, afirmou Fachin.
Nas últimas semanas, Bolsonaro voltou a atacar o sistema eleitoral do país e a levantar dúvidas sobre a lisura do pleito. Como mostramos, nessa segunda (16), em tom de ameaça, o presidente disse que tudo pode acontecer nas eleições e que o país pode viver “outra crise”, caso o processo eleitoral não seja auditado.
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