“O bom senso ainda não tem nome nem rosto”
“Não há fórmula pronta para os destinos do centro”, diz Rosângela Bittar. “Esta história a que estamos assistindo não se desenvolve como um roteiro de cinema, em que os papéis do mocinho, do vilão, do juiz e do promotor são carimbados...
“Não há fórmula pronta para os destinos do centro”, diz Rosângela Bittar.
“Esta história a que estamos assistindo não se desenvolve como um roteiro de cinema, em que os papéis do mocinho, do vilão, do juiz e do promotor são carimbados. A realidade política mistura tudo. O eleitorado, entre a tragédia e a ópera bufa, poderá optar pelo bom senso. Que ainda não tem nome nem rosto.”
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