“Novos líderes incorporaram atitudes análogas a messiânicos vistos como salvador”
Em artigo para o Jornal do Commercio, o general Otávio Santana do Rêgo Barros, ex-porta-voz de Jair Bolsonaro, comentou sobre atos de 7 de setembro e fez um paralelo entre a queda de Hitler e lideranças “messiânicas” modernas vistas como salvador. Sem citar nominalmente Bolsonaro, o general...
Em artigo para o Jornal do Commercio, o general Otávio Santana do Rêgo Barros, ex-porta-voz de Jair Bolsonaro, comentou sobre atos de 7 de setembro e fez um paralelo entre a queda de Hitler e lideranças “messiânicas” modernas vistas como salvador.
Sem citar nominalmente Bolsonaro, o general afirmou que esses líderes, “à medida que adquirem poder, se tornam incapazes de reconhecerem os erros e derrotas, mesmo as mais acachapantes”.
Como exemplo da ameaça que representa essas figuras, Rêgo Barros cita Donald Trump e a invasão do Capitólio, nos Estados Unidos, que resultou na morte de cinco pessoas. “Nós, aqui, não podemos assumir essas lastimosas posturas. Não são bons exemplos”.
Segundo ele, “esses guias, ao abdicarem dos compromissos firmados e se mostrarem desnudos, passam a viver de cartadas finais”. E completa: “É necessário detê-los como fizeram os aliados”.
Por fim, Rêgo Barros pede que o próximo 7 de setembro seja uma “festa cívica, apenas isso”.
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