Novo tenta barrar fundão eleitoral de R$ 5 bilhões
O partido Novo apresentou emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) com o intuito de limitar o aumento do Fundão Eleitoral. As emendas incluem 3 propostas: para zerar o valor do Fundo Eleitoral em 2024, manter o que já foi proposto no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA)...
O partido Novo apresentou emendas à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) com o intuito de limitar o aumento do Fundão Eleitoral. As emendas incluem 3 propostas: para zerar o valor do Fundo Eleitoral em 2024, manter o que já foi proposto no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2024 – 939,3 milhões de reais, e outra para estabelecer um limite máximo de 2 bilhões de reais.
“Em um país em que ainda falta o básico é um absurdo se considerar um Fundão Eleitoral de quase 5 bilhões. É uma total inversão de prioridades. Vamos lutar para barrar esse aumento absurdo”, afirmou Adriana Ventura (Novo-SP), líder do Novo na Câmara.
As emendas buscam conter o aumento proposto para o Fundo Eleitoral na LDO, que está sendo discutido pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO). O partido Novo expressa sua posição contrária à existência do Fundo Eleitoral, mas como costuma ser voto vencido neste fim, os parlamentares do Novo decidiram lutar pelo menos por limites mais restritos.
Para o presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, o ideal era que o Fundo Eleitoral nem existisse. “O Brasil já é o país que mais gasta dinheiro público com partidos políticos. Mas, mesmo assim, o Congresso parece insaciável, e sempre dá um jeito de aumentar. Por isso, iremos abordar uma estratégia legislativa mais pragmática e tentar evitar o pior”, concluiu Ribeiro.
Mas voltando ao Brasil real. O Novo deve, mais uma vez, ser voto vencido.
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