Nota de Ricardo Flores
Ricardo Flores, ex-presidente da Previ, enviou a O Antagonista uma nota a respeito do post “Lula interferiu na Previ, Funcef e Petros, diz Palocci”. Eis a íntegra: Em respeito aos leitores de O Antagonista repudio mais uma...
Ricardo Flores, ex-presidente da Previ, enviou a O Antagonista uma nota a respeito do post “Lula interferiu na Previ, Funcef e Petros, diz Palocci”.
Eis a íntegra:
Em respeito aos leitores de O Antagonista repudio mais uma vez, indignado, a citação de meu nome por Antônio Palocci em acusações tão absurdas e maledicentes que me obrigam a imediatamente processá-lo criminalmente por calúnia, e responsabilizá-lo por danos à minha imagem e reputação construída ao longo de anos de trabalho.
Afirmo que as acusações apresentadas são rigorosamente falsas. Não se sustentam à luz dos fatos e serão desmascaradas e descobertos a que interesses escusos atendem.
O ex-ministro “esquece” de citar que o indeferimento do segundo aporte no FIP Sondas (Sete Brasil), em novembro/2011, salutar para as finanças da Previ, ocorreu na minha gestão, conforme farta e incontestável documentação técnica. Dessa forma, como pode o ex-ministro dizer que a Previ foi alvo de pressão para investir se a própria Previ, na minha gestão, indeferiu novos investimentos no FIP Sondas (Sete Brasil)?
Já apresentei às autoridades competentes, por iniciativa própria, provas documentais que atestam a falsidade e leviandade dessas acusações.
Acrescento que a Governança da PREVI, entidade que presidi com muito orgulho e dedicação, é bem consolidada e reconhecida mundialmente pela solidez e rigor na análise de todos os investimentos que são realizados. Dessa forma, todo e qualquer pleito ou investimento oferecido à Previ, caso não atenda aos interesses primordiais dos participantes, são indeferidos ou sequer analisados, sempre com decisões colegiadas e assentadas em corpo técnico de reconhecida competência e idoneidade.
Ainda, importante desmentir que a minha indicação para presidência da Previ esteja vinculada a questões políticas, visto que não sou e nunca fui filiado a qualquer partido político, e a minha trajetória profissional como funcionário do Banco do Brasil teve início como menor-aprendiz, em 1978, e seguiu ao longo de décadas, atuando em várias funções de natureza estatutária.
Permaneço à disposição das autoridades para esclarecer eventuais dúvidas que possam ainda remanescer sobre qualquer assunto ligado à minha administração na PREVI, bem como contribuir com as investigações para a busca da verdade real.
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