Nota da Caixa Econômica Federal
A assessoria de imprensa da Caixa Econômica Federal (foto) enviou a O Antagonista uma nota em que responde aos posts "Caixa censura resposta à imprensa sobre uso político do Auxílio Brasil", baseado em reportagem do UOL, e "O país da intransparência", artigo opinativo de Carlos Graieb...
A assessoria de imprensa da Caixa Econômica Federal (foto) enviou a O Antagonista uma nota em que responde aos posts “Caixa censura resposta à imprensa sobre uso político do Auxílio Brasil”, baseado em reportagem do UOL, e “O país da intransparência”, artigo opinativo de Carlos Graieb.
Leia abaixo a íntegra da nota da Caixa:
“Com relação a publicação de hoje (07) do portal UOL, a CAIXA informa que a presidenta do banco, Maria Rita Serrano, em seu primeiro ato de gestão após a posse no cargo, no dia 12 de janeiro, determinou a suspensão da contratação do Consignado Auxílio e solicitou uma apuração sobre a viabilidade do produto e os procedimentos de governança que autorizaram a operação.
Em março, depois que estudos técnicos sobre o Consignado Auxílio foram concluídos, o banco decidiu retirar o produto de seu portfólio.
A presidenta determinou em seguida uma auditoria interna do banco para apurar o Consignado Auxílio, que começou em abril deste ano, e também outra sobre a operação de microcrédito, o chamado SIM Digital, com início da auditoria em junho.
Quando ainda na condição de conselheira eleita pelos empregados para o Conselho de Administração da CAIXA, Maria Rita Serrano já criticava a operação. Afirmou, em várias ocasiões, que o empréstimo, realizado em período pré-eleitoral, era uma operação controversa e que ampliou, sobremaneira, o endividamento da população mais vulnerável.
O banco não compactua com práticas ilegais e, por solicitação da presidenta Maria Rita Serrano, abrirá um processo de investigação para apurar os responsáveis pelo descumprimento da orientação da CGU e pela efetivação do Consignado Auxílio, que já é objeto de investigação pelos órgãos competentes: Polícia Federal, Ministério Público Federal e Tribunal de Contas da União.
Por fim, o banco afirma que os envolvidos em eventuais irregularidades serão devidamente responsabilizados.”
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