Nota da assessoria de Jair Bolsonaro
O advogado Gustavo Bebianno, assessor de Jair Bolsonaro, enviou a O Antagonista nota respondendo à reportagem sobre o pagamento de auxílio-moradia ao deputado...
O advogado Gustavo Bebianno, assessor de Jair Bolsonaro, enviou a O Antagonista nota respondendo à reportagem sobre o pagamento de auxílio-moradia ao deputado.
Leia abaixo a íntegra da nota:
“Em resposta às especulações acerca da utilização da verba parlamentar denominada auxílio-moradia pelo deputado Jair Bolsonaro, informamos que:
1) O auxílio-moradia é verba facultada aos parlamentares não contemplados com imóvel funcional, criada pela Mesa da Câmara dos Deputados em 1979 (ato da Mesa nº 15/79). Sua finalidade é a de custear a moradia dos parlamentares em Brasília, que mantêm residência em diferentes estados do país. O deputado Jair Bolsonaro reside no Rio de Janeiro;
2) Tais apartamentos funcionais são de alto luxo, com quatro suítes cada um, os quais impõem pesados gastos para o Estado. Parlamentares contemplados com apartamentos funcionais não recebem auxílio em dinheiro;
3) O deputado Jair Bolsonaro, assim como outros parlamentares não contemplados com apartamento funcional, recebe essa complementação financeira destinada ao custeio de sua estada em Brasília, cujo valor líquido, após desconto da alíquota do imposto de renda, é de R$ 3.083,43 (vide recente contracheque anexo);
4) O deputado Jair Bolsonaro ocupa pequeno e modesto apartamento de 2 quartos em Brasília, adquirido há alguns anos, o qual nem de longe corresponde ao padrão ostentado pelos seus pares. Ele vive exclusivamente de seus vencimentos como parlamentar e não usufrui ou compactua com qualquer transação ou esquema ilícito;
5) Deputados recebem VERBA DE APOIO À ATIVIDADE PARLAMENTAR, que inclui o custeio de combustível, telefone, locação de veículos, passagens aéreas, restaurantes, consultoria em geral, entre outros. O deputado Jair Bolsonaro é um dos que mais economiza nam utilização de tais recursos, tendo devolvido aos cofres públicos mais de R$ 1.3 milhão desde 2010. Esse é fato de extrema relevância, mas que a grande imprensa prefere ignorar.”
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