Nossa maior esperança é Dilma
O impeachment subiu no telhado. Mas os ataques de Dilma Rousseff a Eduardo Cunha, desferidos durante sua viagem à Suécia, podem fazê-lo descer rapidamente.Auxiliares presidenciais, segundo O Globo, "buscam consertar o potencial estrago causado pela presidente a milhares de quilômetros de casa. Os governistas passaram a ver com pessimismo os próximos passos de Cunha"...
O impeachment subiu no telhado. Mas os ataques de Dilma Rousseff a Eduardo Cunha, desferidos durante sua viagem à Suécia, podem fazê-lo descer rapidamente.
Auxiliares presidenciais, segundo O Globo, “buscam consertar o potencial estrago causado pela presidente a milhares de quilômetros de casa. Os governistas passaram a ver com pessimismo os próximos passos de Cunha”.
Disse um ministro:
“Será uma semana de alta adrenalina. Ela botou fogo no estopim da bomba da cassação. No governo, tem sido assim: apagar o incêndio criado por ele mesmo”.
Eduardo Cunha, em conversas com aliados, avisou:
“Será inevitável responder”.
Um oposicionista contou à reportagem do jornal: “Não tenha dúvida de que o risco de Eduardo deferir o pedido de Bicudo depois de ser atacado por Dilma é alto. Ele pode ampliar a crise para que seu desgaste seja diluído. Teremos fortes emoções aí pela frente. A situação dele é insustentável, e nós não vamos segurar. Vai perder a presidência da Câmara ou o mandato, ou os dois, dependendo da evolução do quadro. Ele iniciou um namoro com a oposição, que estava interessada em aprovar o pedido de impeachment. Depois, migrou para o governo. Foi abandonado e agora não tem mais conversa com a gente — disse um dos líderes da oposição que ainda mantém diálogo com o presidente da Câmara.”
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