NO RASTRO DO DINHEIRO DE PALOCCI
Em seu despacho, Sérgio Moro ressalta que, do repasse de R$ 128 milhões em propinas da Odebrecht a Antonio Palocci, só foi possível rastrear documentalmente os pagamentos a João Santana e a compra do imóvel para o Instituto Lula.Suspeita-se que grande parte dos pagamentos tenha ocorrido "em contas secretas no exterior ainda não identificadas ou bloqueadas". "Enquanto não houver tal identificação, há um risco de dissipação do produto do crime, o que inviabilizará a sua recuperação".
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