Simone Tebet, a presidenciável entrevistada pelo Jornal Nacional nesta sexta-feira (26), iniciou sua participação atacando o grupo de Renan Calheiros no MDB, favorável a que a sigla deixe Tebet de lado e apoie Lula (PT) no primeiro turno.

Questionada pela apresentadora Renata Vasconcellos sobre o que faria para “depurar” o MDB, a senadora sul-mato-grossense respondeu: “O MDB é muito maior que meia dúzia de seus caciques. O meu partido é o de Ulysses Guimarães, Tancredo Neves, Mário Covas”.

Simone afirmou também que essa “meia dúzia” esteve envolvida em escândalos como o do petrolão. “Não estão conosco. Tentaram puxar o meu tapete há pouco tempo, judicializaram minha candidatura”, afirmou, referindo-se a uma iniciativa tomada por Renan, mas rejeitada pela Justiça.

A senadora também acusou seus oponentes na legenda de impedi-la de mostrar que o partido “não é fisiológico” e frisou ser candidata de uma federação composta também por PSDB e Cidadania.

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