No ano passado, Alcolumbre ficou fulo da vida quando a PF foi ao gabinete de Fernando Bezerra
Hoje, como registramos, Davi Alcolumbre conseguiu dar a ordem à Polícia Legislativa a tempo de barrar o cumprimento de mandado de busca e apreensão no gabinete do senador José Serra, alvo da Operação Paralelo 23...
Hoje, como registramos, Davi Alcolumbre conseguiu dar a ordem à Polícia Legislativa a tempo de barrar o cumprimento de mandado de busca e apreensão no gabinete do senador José Serra, alvo da Operação Paralelo 23.
Em setembro do ano passado, quando o alvo da PF era o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho, Alcolumbre não teve tempo de agir e ficou fulo da vida ao ver os agentes no Senado.
O senador do Amapá divulgou nota chamando a operação de “desarrazoada e desnecessária” e classificou o episódio como “de extrema gravidade”. No mesmo dia, atrasou o debate da reforma da Previdência e foi, acompanhado de um grupo de senadores, até o gabinete de Dias Toffoli se queixar da operação.
Naquela ocasião, a decisão tinha partido do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, e não de um juiz de primeira instância, como é o caso da operação que hoje envolve Serra.
Bezerra foi alvo, no ano passado, da Operação Desintegração, que apura supostas propinas de R$ 5,5 milhões de empreiteiras à época em que ele foi ministro da Integração do governo Dilma. Para Barroso, não houve abuso ou arbitrariedade por parte da Polícia Federal.
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