“Não viro os olhos para o outro lado se o réu for poderoso”
Luís Roberto Barroso, divergindo de Gilmar Mendes, segue defendendo as conduções coercitivas: "Eu aplico a todos, ricos e pobres, o mesmo direito penal...
Luís Roberto Barroso, divergindo de Gilmar Mendes, segue defendendo as conduções coercitivas:
“Eu aplico a todos, ricos e pobres, o mesmo direito penal. Não trato os pobres como se fossem invisíveis e os ricos como se fossem imunes. Nem viro os olhos para o outro lado se o réu for poderoso.”
Quando há “argumento razoável”, acrescenta Barroso, a condução coercitiva é adotada na maior parte dos países.
“Não há nenhum prejuízo ao acusado que é alvo de condução coercitiva e permanece calado diante do juiz.”
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)