‘Não teria fundão se o governo não quisesse’, diz Marcelo Ramos
O vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos, disse nesta terça-feira (20) que a culpa pela aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias com um aumento nos recursos do fundão eleitoral foi do governo de Jair Bolsonaro...
O vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos, disse nesta terça-feira (20) que a culpa pela aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias com um aumento nos recursos do fundão eleitoral é do governo de Jair Bolsonaro.
Ao receber alta hospitalar, no domingo, o Bolsonaro disse que Ramos, que presidia a sessão, “atropelou a votação”.
Em entrevista ao Papo Antagonista, o deputado rebateu as acusações mais uma vez e afirmou que os líderes bolsonaristas não se posicionaram contra o destaque do partido Novo, que derrubava o “golpe do fundão”.
“Para a inclusão do fundão, houve um acordo prévio, do qual eu inclusive nem participei. Foi feito sob a coordenação dos líderes do governo Bolsonaro. […] O PSL, liderado pela banda bolsonarista, não encaminhou a favor do destaque do Novo [para retirar o ‘golpe do fundão’].”
Segundo Ramos, a reação de Bolsonaro foi uma consequência da repercussão negativa da postura do governo.
“Não teria fundão se o governo não quisesse o o fundão. Acontece que, como pegou muito mal nas redes sociais, em especial para os filhos do presidente, ele reagiu como reagiu, tentando transferir a responsabilidade.”
‘Não teria fundão se o governo não quisesse’, diz Marcelo Ramos
O vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos, disse nesta terça-feira (20) que a culpa pela aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias com um aumento nos recursos do fundão eleitoral foi do governo de Jair Bolsonaro...
O vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos, disse nesta terça-feira (20) que a culpa pela aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias com um aumento nos recursos do fundão eleitoral é do governo de Jair Bolsonaro.
Ao receber alta hospitalar, no domingo, o Bolsonaro disse que Ramos, que presidia a sessão, “atropelou a votação”.
Em entrevista ao Papo Antagonista, o deputado rebateu as acusações mais uma vez e afirmou que os líderes bolsonaristas não se posicionaram contra o destaque do partido Novo, que derrubava o “golpe do fundão”.
“Para a inclusão do fundão, houve um acordo prévio, do qual eu inclusive nem participei. Foi feito sob a coordenação dos líderes do governo Bolsonaro. […] O PSL, liderado pela banda bolsonarista, não encaminhou a favor do destaque do Novo [para retirar o ‘golpe do fundão’].”
Segundo Ramos, a reação de Bolsonaro foi uma consequência da repercussão negativa da postura do governo.
“Não teria fundão se o governo não quisesse o o fundão. Acontece que, como pegou muito mal nas redes sociais, em especial para os filhos do presidente, ele reagiu como reagiu, tentando transferir a responsabilidade.”